Fui diagnosticada com diabetes tipo 1 desde meus 2 anos e meio, sendo criança. Convivi com altos e baixos, medo da insulina, dietas com muito gluten, glicada muito alta ao longo da vida e crises silenciosas.
Depois de décadas tentando “acertar”, entendi que viver bem com diabetes não exige perfeição — exige educação, conhecimento, planejamento e disciplina com o corpo.

Hoje, além de advogada, compartilho o que aprendi com diabéticos, pais de diabéticos, que também querem equilíbrio e autonomia na convivência com a doença, que é silenciosa e que pode gerar sequelas irreversíveis.